É melhor atirar-se à lu…

É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida.

– Bob Marley

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Televisão e Sexualidade

Não é só na TV aberta. No Brasil, houve um momento em que esse negocio de sexo exacerbou de tal maneira que as meninas de 12 anos agora são moças! […] É uma coisa pavorosa, porque você vê crianças com um apelo sexual incrível! Está errado! Isso foi uma mudança cultural no Brasil dos anos 1980 para cá que ainda não foi devidamente estudada pelos antropólogos e sociólogos de plantão, que estão mais preocupados com a política do que com qualquer outra coisa e não percebem que isso também é política.[…] A brasileira não é mas a levaram a acreditar que ela é um vulcão de sensualidade, e agora a maioria se comporta como tal. Vi em varias ocasiões pais que incentivavam filhas de 7 anos a dançar na boquinha nda garrafa! Essas coisas estão na TV, nas revistas. em todos os lugares! Aonde é que vamos parar? Foi por isso que muitos autores e diretores de novelas botam personagens adolescentes grávidas .. alguns deles passavam pelas maternidades e via filas de grávidas, onde havia umas 30 mulheres, pelo menos 20 eram adolescentes, e pelo menos duas não teriam mais que 11 anos. Todas lá, com o barrigão de fora, como se dissessem com orgulho “olha até onde me levou a minha sensualidade”.

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Tudo começa na família

Mesmo considerando todas as diferenças, há normalmente um processo de socialização formal, conduzido por instituições, como escola e Igreja, e um processo mais informal e abrangente, que acontece inicialmente na família, na vizinhança, nos grupos de amigos pela exposição aos meios de comunicação.

O ponto de oartida é a família, o espaço privado das relações de intimidade e afeto, em que, geralmente, podemos encontrar alguma compreensão e refúgio, apesar dos conflitos. É o espaço privado das relaçoes de intimidade e afeto, em que, geralmentem podemos encontrar alguma compreensão e refúgio, apesar dos conflitos. É o espaço onde aprendemos a obedecer a regras de convivência, a lifar com a diferença e a diversidade.

Os espaços públicos de socialização são todos os outros lugares que frequentamos em nosso cotidiano. Neles, as relações são diferente, pois convivemos com pessoas que muitas vezes nem conhecemos. Nesses espaçoes públicos, observar as normas e regras próprias em cada situação. Nos locais de culto religioso, por exemplo, devemos fazer silêncio; na escola, onde ocorre a chamada educação formal, precisamos ser pontuais nos horários de entrada e saída, e assim por diante.

Há, entretanto, agentes de socialização que estão presentes tanto nos espaços públicos como nos privados: são os meios de comunicação – o cinema, a televisão, o rádio, os jornais, as revistas a internet e o telefone celular. Estes talvez seja os meios de socialização mais eficazes e persuasivos

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O que nos é comum.

Ao nascer, chega-se um mundo que ja está , e essa relação com o ”novo” é de total estranheza. A criança vai sentir frio e calor,conforto e desconforto, vai sorrir e chorar; enfim, vai se relacionar e conviver com o mundo  externo. Para viver nesse mundo, ela vai aprender a conhecer seu corpo, seja observando e tocando parte dele, seja se olhando no espelho. Nesse momento ainda não se reconhece como pessoa, pois não domina os códigos sociais; é o “nenê”, um ser genético.

Com o tempo, a criança percebe que existem outras coisas a seu redor: o berço (quando o tem), o chão (que pode ser de terra batida, de cimento, de tábuas ou de mármore com tapetes) e os objetos que compõem o ambiente em que vive. Percebe que existem também pessoas – pai, mãe,irmãos,tios,avós- com as quais vai ter de se relacionar. Vê que há outras com nomes como José,Maurício,Solange,Marina, que são chamadas de amigos ou colegas. Passa,então, a diferenciar as pessoas da família das demais. À medida que crescer, vai descobrindo que há coisas que pode fazer e coisas que não pode fazer. Posteriormente saberá que isso é determinado pelas normas e  costumesda sociedade à qual pertence.

No processo de conhecimento do mundo, a criança observa que alguns dias são diferentes dos outros. Há dias em que os pais não saem para trabalahr e ficam em casa mais tempo. São ocasiões em aque assiste mais à televisão, vai passear em algum parque ou outro lugar qualquer. Em alguns desses dias nota que vai a um lugar diferente, que mais tarde identificará como igreja (no caso de os pais praticarem uma religião). Nos outros dias da semana vai à escola, onde encontra crianças de mesma idade e também outros adultos.

A criança vai entendendo que, alé, de casa e do bairro onde reside, existem outros lugares, uns parecidos com o local em que vive e outros bem diferentes; alguns próximos e outros distantes; alguns grandes e outros pequenos; alguns suntuosos e outros humildes ou miseráveis.

Ao viajar ou assistir à televisão. a criança perceberá ue existem cidades enormes e outras bem pequenas, novas e antigas, bem como áreas rurais, com poucas casas, onde se cultivam os alimentos que ela consome. Aos poucos, saberá que cidades, zonas rurais, matas e rios fazem parte do território de um país, que normalmente é dividido em unidades menores (no caso brasileiro elas são  chamadas de estadosI). Nessa “viagem”  do crescimento, a criança apenderá constitui o planeta Terra, que, por sua vez, está vinculado a um sistema maior, o sistema solar,o qual se integra numa galáxia.

Esse processo de conviver com a família e com os vizinhos, de frequentar a escola, de ver televisão, de passear e de conhecer novos lugares, coisas e pessoas compões um universo cheio de faces no qual a criança vai se socializando, isto é, vai aprendendo e interiorizando palavras, significados e ideias, enfim, os valores e o modo de vida da sociedade da qual faz parte.

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Direitos e Comunidade

Somos todos interdependentes neste nosso mundo que rapidamente se globaliza, e devido a essa interdependência nenhum de nós pode ser senho de seu destino por si mesmo. Há tarefas que casa indivíduo enfrenta, mas com as quais não se pode lidar individualmente. O que quer que nos separe e nos leve a manter distância dos outros, a estabelecedouro limites e construir barricadas barricadas torna a sobre a condição sob as quais enfrentamos os desafios da vida – mas para a maioria de nós esse controle só pode ser obtido  coletivamente.

 Aqui, na realização de tais tarefas, é que a comunidade mais faz falta; mas também aqui reside a chance de que a comunidade venha a se realizar. Se vier a existir uma comunidade no mundo dos indivíduos, só poderá ser ( e precisa sê-lo) uma comunidade tecida um conjunto a parti do compartilhamento e do cuidado mútuo; uma comunidade de interesses e responsabilidades em relação aos direitos iguais de sermos humanos e igual capacidade de agimos em defesa desses direitos.

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